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quinta-feira, 7 de março de 2019

Montando um legítimo Pentium 3 e testando com sistema Linux Nostalgia Museu da informática ESIJMJG

Montando um Legítimo Pentium 3 em detalhes, e depois testando com sistema operacional BigLinux. Especial para fãs e colecionadores. Museu da Informática ESIJMJG.

Pentium® foi uma marca de processadores criados pela Intel, depois que os números (286/386/486) foram proibidos de serem registrados como marca, com isso o projeto do suposto "586" se chamou Pentium que definia os processadores do grupo Intel, assim como os Celeron (que eram Pentium sem memória cache ou menores, com menor desempenho). Depois vieram os Pentium II (2) e Pentium III (3) como evolução do Pentium I (1).



Em nossa empresa, já mostramos vídeos com Pentium 1/Pentium 2, agora chegou a vez do Pentium 3. Como tivemos um incidente com uma placa de Pentium 1, acabamos substituindo a antiga Mobo por um Pentium 3. Então se você foi usuário de informática durante os anos 1999 ou tem 20 anos ou mais, acompanhe o vídeo abaixo no qual montamos um computador Pentium III (3) por completo e ainda testamos com sistema operacional Linux.




Confira o Vídeo com Montagem e Teste de um legítimo Pentium 3 III Museu da Informática ESIJMJG.






Pentium III modelo de Slot.
Pentium III (3) foi a sexta geração de processadores intel (depois do 8080/8088/286/386/486) e seguindo a tradição do Pentium II (2) era disponibilizado em dois modelos.

  • Modelo de CPU Pinada, que era compatível com o soquete 370 das placas mães (o mais usado e confiável).
  • Modelo de Slot (foto acima), que era compatível com o Slot 1, exclusivo para Pentium III.
O modelo de slot era bem maior, e como se pode notar era encaixado num slot grande (como uma placa de expansão),e ficava disposto de forma vertical na placa com seu enorme dissipador de calor. 



O modelo Square (pinado) é o mais comum e tradicional de processador, que era compatível apenas como soquete 370.

O Pentium III foi fabricado de 1999 até meados de 2003 e possuía frequência (clock) que ia desde 450 Mhz até 1,4 Ghz. O Barramento era de 100 Mhz mas os últimos modelos já era de 133 Mhz,o que permitia o uso de memória RAM- DDR2 com maior velocidade.

O modelo do nosso vídeo pertence a segunda arquitetura do Pentium III, chamada de Coppermine. Esse modelo era fabricado com a espessura de 180 nm (nanometros) que já era algo revolucionário para os padrões da época. Nosso modelo instalado tem 750 Mhz de clock o que era suficiente para rodar até Windows ME com folga, ou Windows XP com certa limitação.

Testamos o modelo do Vídeo com sistema BigLinux (compatível para máquinas antigas, similar ao Windows ME) para que não tenhamos que perder tempo instalando Drivers de Vídeo/Rede/Som já que o Linux reconheceu tudo automaticamente.

Com isso terminamos nosso especial de computadores antigos para fãs e colecionadores de informática, um legítimo Pentium 3 sendo montado em detalhes é só aqui na ESIJMJG.

Até a próxima, onde traremos mais clássicos da informática.

OBS: A placa de Pentium 1 que queimou era Itautec, mas através de doação conseguimos uma outra placa de Pentium 1, e montamos outro computador Pentium de 100 Mhz! Ele está em outro vídeo do nosso canal, Clique aqui e confira ele!

JMJG
Eng Eletrônico.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Formatando um Disquete de 5 1/4 Baixa Densidade (DD) no MS-DOS com AT-486

Vídeo Nostalgia. Formatando um Disquete de 5 1/4 com 360 Kb de Baixa Densidade (DD) no sistema MS-DOS num autêntico  computador AT-486! Museu da Informática ESIJMJG.

Usuários de informática dos anos 1970 até 1989 estão muito familiarizados com as fotos acima. Este é o lote de antigos disquetes 5 1/4 polegadas (Floppy Disk) na categoria DD (Dupla Densidade) que possui a incrível capacidade de 360 Kb (Kilo Bytes)!

Mas estes discos precisam ser "Formatados" antes de serem usados! De fábrica eles vinham completamente zerados (mais tarde na versão 3 1/2 polegadas alguns fabricantes já formatavam para poupar tempo do usuário).

Quem usava computadores durante os anos 70/80 obrigatoriamente vão se lembrar do sistema MS-DOS (Microsoft) nas plataformas AT-X86.

Confiram um vídeo na qual formatamos um Disquete 5 1/4 DD de 360 Kb no MS-DOS de um AT-486 legítimo!




Atualmente alguns arquivos de texto no pacote Office ocupam mais de 5 Mb, portanto nem dá para armazenar um texto atual neste disquetes antigos. Porém nos anos 70/80 usando sistemas D.O.S um arquivo de texto poderia ter muito menos de 360 Kb, portanto é espaço suficiente para caber textos nestes discos.

Mas não apenas textos, este discos já foram usados em larga escala para computadores da linha MSX/TRS/TK/CP da Prológica e até os famosos IBM-PC! Naquela época os computadores pessoais não tinha Disco Rígido (Winchester) pois eram muito caros e usados apenas em grandes computadores de empresas (substituindo os Gravadores de Fita K7). Para tanto um Drive de 5 1/4 era a única melhor opção de armazenamento de arquivos para computadores pessoais dos anos 70/80, se comparado aos gravadores de fita K7 de áudio!



O sistema D.O.S (Sistema de Disco Operacional) era o mais famoso nos anos 70/80 e muito antes dos sistemas gráficos Windows se tornarem populares o "DOS" era o padrão na época, um sistema operado completamente por texto, via linha de comandos (Prompt).

O Comando para formatar um Disquete era parecido com este:

Prompt> Format XX: (onde XX era a letra do Drive com o Disquete geralmente A: ou B:)

Outras derivações do comando poderiam ser:

Format XX: /S (formatava e instalava o sistema Boot mínimo)
Format XX:/Q (formatação rápida, apenas apaga o conteúdo do disco)
Format XX: /F:Tamanho em Kb. Exemplo Format A: /F:360 (permite especificar o tamanho manualmente, mas isso não era necessário pois o sistema já identificava o tamanho automaticamente)

Existem muito mais combinações, mas vamos comentar apenas estas mais comuns.

Geralmente o Disquete era A: ou B: (já que C: era geralmente o Disco Rígido onde o DOS estava instalado), mas para sistemas particionados e com mais unidades deveriam existir mais letras, principalmente para o CD-ROM! Porem a Controladora IDE só poderia permitir no máximo 2 Disquetes na máquina (2 Floppy Discs)! Por isso não existem unidades de disquete C: ou D:, estas letras eram usadas para definir unidades físicas de Disco Rígido ou CD-ROM!

Naquela época os usuários de computadores deveriam entender mais tecnicamente do sistema, pois não havia nenhuma interface gráfica GUI para ajudar! Por isso estes sistemas era considerados difíceis de usar e nem todos os usuários gostavam de usar computadores.

Dentre os vários sistemas D.O.S, o mais famoso e popular é MS-DOS (Microsoft) que vinha "casado" em muitos computadores padrão AT-X86.

O mais famoso era o AT-286, chamado simplesmente de 286, que logo foi evoluído para o 386 e finalmente o 486 que era o mais evoluído processador de 16 Bits na época. Ainda depois do famoso Pentium 1 (sucessor do 486), se usavam disquetes de 5 1/4 nos computadores, mas logo ele foi substituído pelo 3 1/2 polegadas e a baia de 5 1/4 foi logo ocupada pelos modernos CD-ROM que faziam parte dos Kits Multimídia Sound Blaster!


CD-ROM que usava a mesma baia do 5 1/4
Após a popularidade do CD-ROM a baia de 5 1/4 foi ainda mantida fabricada até hoje nos gabinetes (pois o DVD-ROM ocupa o mesmo tamanho). Talvez seja por este motivo que este grande tamanho resistiu até os dias atuais, porém futuramente a baia de 5 1/4 poderá ter sua existência condenada a extinção, já que todas as mídias óticas (CD/DVD/BluRay) podem ser substituídas por outras mídias em forma de cartão.

Mas isso não é certeza, pode ser também que ainda exista pelo menos uma baia de 5 1/4 nos gabinetes mais populares, para garantir pelo menos um drive de DVD/BluRay, assim como os Disquetes de 5 1/4 que sobrevivem até hoje para nos lembrar de que nem tudo que é obsoleto na tecnologia, deixará de ser usado totalmente!

Até a próxima.

JMJG
Eng Eletrônico

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Vídeo de como Funcionam os Toca Discos de Polia até anos 1980 Mecanismo Reparo Conserto Restauração

Confiram um Vídeo detalhado de como Funcionam os Toca Discos de Polia usados até os anos 1980. Vejam detalhes do mecanismo e como o sistema automático de alguns funciona (sem usar eletrônica). Para fãs e Colecionadores Vintage.

Toca Discos sempre foram aparelhos fascinantes para as pessoas durante todo o século 20! Este foi um dos primeiros métodos de armazenamento de gravações fonográficas, começando pelo Gramofone (1888) e mais tarde sendo evoluído para os Discos de Vínil conhecidos popularmente no Brasil como LP (Long Play).

O mais famoso formato é o de 33 1/3 (rotações) que é justamente o formato do Long Play, no qual cabem mais músicas. 


Assistam um vídeo no qual mostramos detalhes sobre o mecanismo interno de um Toca Discos de Polia! Inclusive seu sistema automático. Saiba como era feito todo o movimento!






Durante os anos 1960-1980 foram fabricados os melhores modelos de Toca Discos que já existiram, justamente no auge dessa tecnologia. Fabricantes de grandes marcas tais como: Garrard, Philips, Sony, Panasonic, National, Gradiente, capricharam em alguns modelos, sendo que os Automáticos são os mais tecnológicos e impressionantes já fabricados.

Porém a grande maioria deles usa tecnologia de giro do prato por sistema de Polia! Mesmo alguns modelos dos anos 80 ainda utilizavam essa tecnologia por ser mais barata do que seu concorrente Belt-Drive (inventado desde 1961).
EXEMPLO DE POLIAS de Toca Discos

A Polia é uma peça emborrachada que está montada num sistema mecânico que ao ser acionado coloca o motor em contato com a polia, esta por sua vez também faz contato físico com o prato, com isso a polia transmite a rotação entre o motor e o prato do Toca Discos. Para definir a rotação correta do disco 33 1/3,45,78 o motor possui uma outra polia com várias relações de tamanhos, o usuário ao selecionar através da alavanca de velocidade a correta rotação, já define em qual relação a polia e o motor vão se tocar fisicamente. Após acionar o motor, a polia já começa a se mover na relação de velocidade correta, e depois transmite ao prato a rotação, e este passa a se mover na velocidade correta para reprodução do disco. 

Por esta razão é que existe a Polia, pois se o motor fosse conectado diretamente ao Prato mecanicamente não teríamos como definir as relações de velocidade. A polia acaba agindo como um sistema  de  embreagem de um carro, no qual o câmbio/caixa de marcas é a alavanca de seleção de velocidades do Toca Discos.

Isso era o que se tinha de tecnologia barata durante até os anos 1970. Por essa razão, muitos toca discos foram fabricados com essa tecnologia (incluindo muitas vitrolas de Philips e National). 


Conforme mostramos no vídeo o segredo dos mecanismos automáticos estava sendo feito entre o prato e uma engrenagem "CAM" que efetuava o acionamento 100% mecânico de outras alavancas que faziam todo o movimento do braço! Simples mas Incrível, não existia nenhuma eletrônica nesse ponto, pois até Toca Discos 100% mecânicos já eram Automáticos (como o da marca DUAL que mostraremos no futuro).

Mas não se esqueçam de que existem outros Toca Discos fabricados com outras tecnologias de tração. O sistema Belt-Drive, usa uma correia para transmitir a rotação entre o eixo do motor e o prato. O Belt-Drive existe desde 1961, porém como era mais caro foi usado raramente nos modelos de Toca Discos até 1970. No Belt-Drive, como a correia é conectada diretamente entre o motor e Prato, o sistema é muito mais suave a silencioso. Para alterar a velocidade, alguns fabricantes usam duas opções. 
  1.  Uma polia extra no motor com a relação de velocidades que por um sistema de alavanca pode alterar a relação entre a correia e o motor, definindo velocidades diferentes (especialmente entre 33 e 45 rotações. 
  2.  Alterar eletricamente e tensão do motor para controlar a velocidade (mais caro e mais difícil).



Ainda existe outra tecnologia de transmissão,muito mais cara e considera da melhor de todas, mas pelo alto custo, só usados em Turntables de luxo ou nas melhores pick-ups de DJ's. Trata-se do sistema Direct-Drive, que faz o próprio prato do toca discos ser o motor do sistema, sem usar polia ou correias.

Sem Dúvida alguma, atualmente um Toca Discos Belt-Drive é muito mais fácil de se recuperar, do que os Toca Discos que usam Polia. Isso é devido ao fato de que nem todas as polias podem ser recuperadas, devido a poucas empresas estarem fazendo este tipo de restauração. Menor ainda é a quantidade de polias existentes no mercado de peças de reposição.

Já o Belt-Drive nós ainda poderemos efetuar a troca da Correia Novinha por outra e o aparelho retorna ao funcionamento em 95% das vezes.

Contudo, mesmo os Toca Discos de Polia podem ainda ser restaurados/consertados, de forma parcial. 

Caso deseje encaminhe seu produto para nossa empresa realizar um Laudo/Orçamento, e volte a escutar seus discos nos Vintages mais charmosos do mundo!

Infelizmente não reparamos os sistemas Direct-Drive, pois seu custo de manutenção e peças são inviabilizados. Mas estes raramente dão problemas.

Até a próxima.

JMJG
Eng. Eletrônico.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Stereo System Vintage National SS-8000 100% Brasileiro Lindo Exemplar Restaurado Colecionador

Stereo System National SS-8000 fabricado no Brasil anos 70. Exemplar que foi Restaurado Tape Deck e Toca Discos. Vídeo Teste Completo e Detalhado. Edição de Colecionador Raríssimo, único no Brasil completamente Revisado nos Laboratórios ESIJMJG.

Muitos vão sentir saudades dos anos 70/80 principalmente quem tinha aparelhos eletrônicos. Fabricados com mais qualidade e personalidade (inexistente nos produtos modernos), até hoje movimentam um mercado especial de colecionadores e apreciadores do verdadeiro espírito do som antigo. Apelidado de SOM Vintage, essa é definição para aparelhos eletrônicos antigos e autênticos que continuam mantendo sua aparência retrô, poucos ainda estão funcionando, e mais raros ainda os que foram revisados e encontram-se pelo menos 80% operacionais.

O National SS-8000 é um clássico Brasileiro, fabricado numa época em que a importação era mais restrita no Brasil, durante os anos 70/80. A National é uma empresa que pertencia ao mesmo grupo da PANASONIC,a Matsushita ou seja duas empresas Japonesas que são Excelência em matéria de produtos eletrônicos.


Assistam a um vídeo EXCLUSIVO, mostrando um National SS-8000 por Completo, teste demonstrativo após Restauração. Toca Discos+Rádio+Tape Deck. Para os Colecionadores.



National SS-8000 está a Esquerda da Propaganda acima com outro produto da série SS

O National SS-8000 é um produto sofisticado, produzido inteiramente com gabinete em madeira, e painel em alumínio anodizado (preto) dando acabamento de Luxo e imponência com requinte. Poucos aparelhos de som possuem o visual elegante e sofisticado que o National SS-8000 possui!

Seguindo a linha dos aparelhos de som modernos, o National SS-8000 é um "3 em 1", contando com:
  • Rádio AM/FM STEREO.
  • LoudNess (Reforço dos Graves)
  • Toca Discos Automático/Semi Automático
  • Tape Deck com todas as funções necessárias, incluindo Gravação Direta com Mix de Mic .
  • Saída para até 4 Caixas acústicas
  • 2 Caixas Acústicas de Madeira com falantes para vias separadas.
  • Opcional Empilhamento de discos (tal como as vitrolas RF Philips,mas requeria um pino central especial para essa função)
O painel do National SS-8000 é inteiramente preto quando está desligado, mas logo revela seu charme quando é ativado. Com  lâmpadas estrategicamente localizadas, junto com uma serigrafia azul, revelam um Tom azulado inédito nos anos 70/80. Naquele tempo não existiam "LED" e por isso para obter o efeito de retroiluminação colorida, eram usadas lâmpadas incandescentes projetando uma máscara impressa na cor desejada.

Assim o National SS-8000 revela seu painel que é mais encantador do que qualquer outro modelo da concorrência. Dois VU's são revelados no lado esquerdo, bem como o Dial da Rádio completamente iluminado. Outra lâmpada com máscara revela a palavra "STEREO" para indicar a recepção de rádio FM Stereo, que era uma revolução durante os anos 70/80.



Dentre os recursos mais interessantes do National SS-8000 estão o controle de Mixing entre o Microfone e a Fonte de áudio, o que permite que o usuário possa usar o National SS-8000 como um Mixer de narração, podendo brincar de rádio caseira, ou apresentador de festas,etc. Um potenciômetro permite dosar a intensidade do microfone entre 0 até 100% permitindo até um fade manual. Isso ajusta perfeitamente a intensidade correta da música com o microfone, permitindo até um "background music".

Os VU's mostram na verdade a intensidade do sinal de gravação para o Tape Deck, e não a intensidade do sinal de saída para as caixas acústicas. Isso era uma escolha de cada fabricante, e de fato poderia dividir opiniões entre os usuários. Eu particularmente prefiro o VU que possa mostrar o nível de áudio na saída. Dois potenciômetros permitem ajustar o nível de áudio (Mixing) para os dois canais Left/Right de modo que o usuário possa regular perfeitamente o nível de áudio que seria gravado, observando o pulsar dos VU's. 

Como todo som vintage de qualidade, o usuário poderia ajustar individualmente o Grave/Agudo através dos botões Bass / Treable. Ainda existia um ajuste de Balance que permitia escolher o balanço entre os canais Esquerdo / Direito. Para completar o produto também conta com a função Loudness, que reforça os graves mesmo em baixos volumes, dando uma encorpada no som reproduzido.

O National SS-8000 tinha saída para inéditas 4 caixas acústicas (embora não se refira em Surround). Na verdade as 4 caixas era para espalhar melhor o som ambiente podendo usar mais 2 caixas adicionais em outro cômodo, mas tudo Estéreo. De fábrica ele já vinha com 2 caixas de madeira bem dimensionadas para produzir sons fortes e de qualidade com boa gama de frequência.

O Gabinete era feito inteiramente em madeira, bem cortado e acabado. Infelizmente o tempo acaba lascando algumas partes e deixando a madeira mais desgastada. Mas o ataque dos cupins não consegue acabar com um gabinete destes, que mesmo assim resiste ao tempo. Ele é pesado e acrescenta ao vintage o charme autêntico de época, algo que os plásticos ABS de hoje em dia não fazem!

O Toca Discos, tem sistema de polia (o sistema de tração mais comum e barato na época), o que atualmente é um problema em face a durabilidade e facilidade de manutenção do sistema Belt-Drive (correia). Com o tempo a polia acaba ficando completamente ressecada e a tração é perdida o que causa um problema sério de velocidade desajustada. Some isso a outros problemas mecânicos, e recuperar um Turntable destes é uma tarefa muito difícil. Felizmente nos conseguimos recuperar parcialmente o Toca Discos, e a reprodução de discos de 33 RPM pelo menos está garantida. O sistema do Toca Discos do National SS-8000 é bem parecido com o sistema das vitrolas Philips RFXXX. O Turntable visualmente é bem parecido, com botões de acionamento do AUTO/MANUAL/STOP. 

A alavanca de velocidade do toca discos do National SS-8000 impressiona com tantas opções 16/33/45/78. Eu nunca ouvi um discos de 16 RPM, alguém já??


A cápsula do toca discos é de cerâmica (mais barata) porém naquela época algo tinha que ser barateado, para tornar o SS-8000 um produto acessível. Mas mesmo assim a qualidade sonora é aceitável, uma agulha modelo 1001S é usada para tocar o disco.

O Tape Deck é embutido no gabinete na parte superior, junto ao Toca Discos, e possui acionamento suave e preciso! Uma alavanca especial efetua a função PAUSE. Um Tape Counter é embutido o que facilita a localização de trechos na fita, um item digno de produtos de qualidade. Cabeça de "permaloy" e uma mecânica confiável permitem um som claro e cristalino para qualquer fita cassete (K7).

Infelizmente devido ao tempo, o Tape Deck sofre dos problemas comuns, as correias ficam derretidas (principal e do tape counter), o que exige sua substituição. Uma limpeza e desmagnetização é obrigatória. Uma lubrificação do mecanismo é bem vinda para permitir mais vida útil. Felizmente conseguimos deixar o Tape Deck deste modelo praticamente 100% Gravando/Reproduzindo.

Tudo isso faz o National SS-8000 um produto de requinte e qualidade, na época digno do seu lugar nas salas e quartos de qualquer casa.  Atualmente os poucos National SS-8000 que ainda se encontram funcionais, são aparelhos dignos para estar na coleção de qualquer apreciador de Som Vintage, incluindo um destaque especial na categoria de aparelhos Nacionais!

Dentre todos os clássicos que a National já fabricou, o SS-8000 terá sempre um lugar reservado no coração dos Brasileiros. O Japonês feito no Brasil com a qualidade de sempre que somente o Japão pode nos dar em matéria de Som!

Made in Brasil with Japan technology.

Até a próxima com mais clássicos restaurados em nossa empresa!

JMJG
Eng Eletrônico / Apreciador de Som Vintage

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Gravador Cassete K7 National RQ-339A modelo Raro de colecionador Reparado Troca de Correias

Gravador National modelo RQ-339A Raro Modelo de Colecionador. Restaurado/Consertado nos laboratórios da ESIJMJG. Vídeo Demonstrativo Completo e detalhes do Produto Vintage.

Tecnologia Cassete (K7) de áudio foi muito explorada durante os anos 70/80 sendo uma alternativa interessante do Disco de Vinil (LP) principalmente pois não quebrava facilmente e não poderia se riscar, sendo mais resistente e impactos e o mais importante de tudo, era Portátil

Com isso as maiores marcas do ramo eletrônico fabricaram seus exemplares, mas atualmente somente poucos estão ainda disponíveis. Devido ao tempo ou pela falta de conhecimento do usuário muitos Gravadores K7 foram descartados no lixo, sem ao menos terem chance de serem consertados/restaurados para colecionadores.

O National RQ-339A que mostramos aqui foi guardado a sete chaves pelo cliente que nos trouxe na tentativa de um conserto, e felizmente conseguimos deixa-lo novamente funcional!

Confiram um vídeo demonstrativo das funções de um National RQ-339A, modelo raro e de colecionador.



O National RQ339A é um gravador K7 portátil que pode ser operado com pilhas tamanho AA ou ainda com uma fonte auxiliar AC/DC que poderia lhe dar mais autonomia (na casa do cliente por exemplo).

Como exemplar vintage o National RQ-339A é um modelo raro e incomum atualmente,existem poucos no Brasil que ainda se encontram funcionais. Ele possui uma tampa de acrílico enorme, que facilita a visualização do estado da fita.

Seu alto-falante é de certa forma poderoso e eficiente para um Gravador K7 mono portátil, nessa época era focado o uso do produto sem fone de ouvido. Por isso gravadores como estes de época usam um sistema de amplificação mais potente e de qualidade, diferente dos últimos modelos dos anos 90 chineses.

Possuindo todas as funções básicas (Play/ Avanço/ Retrocesso/ Stop e Pause) o National RQ-339A ainda poderia Gravar com a função RECORD!

O botão laranja junto ao Play acionava a Gravação,e para tanto um microfone de eletreto embutido fazia a captura do som ambiente, dispensando o microfone externo.

Apesar de não ter Tape Counter nem Auto Reverse (dos modelos mais modernos) o National RQ-339A é sim um modelo confiável, robusto e durável, com um mecanismo e eletrônica de qualidade que se bem cuidado pode durar por muitos anos.

Até a próxima.

JMJG
Eng Eletrônico especialista em Som Vintages

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Mini Micro Gravador Cassete K7 Sony M-550V Troca de Correias Funcionando Perfeito Confira

Micro Gravador Cassete (K7) Sony modelo M-550V. Exemplar consertado/reparado Vídeo Demonstrativo Funcionando por Completo. Troca de Correias e outras manutenções. Produto usado por repórteres/jornalistas muito famoso dos anos 90.

Inventora do Padrão Walkman no mundo, a Sony sempre esteve presente em todos os equipamentos de Cassete (K7) até os últimos dias dessa tecnologia. Desta vez trazemos um exemplar da tecnologia Micro K7 (fita k7 pequena), a mesma que ficou famosa por ser usada em muitas secretárias eletrônicas durante os anos 90. 

O M-550V é um Micro-Gravador de voz, que usa tecnologia Micro Cassete ( Micro K7), para poupar espaço e dimensão, dessa forma podendo ser operado rapidamente com apenas uma mão, deixando a outra completamente livre! Isso era um requisito importante nos anos 90 para repórteres/jornalistas de várias emissoras de rádio e televisão mundial!

Os antigos gravadores portáteis K7 eram muito grandes e volumosos,e não poderiam ser usados com apenas uma mão, ao contrário do M-550V e modelos similares!

Por usar uma fita K7 de tamanho reduzido o tempo de gravação seria diminuído consideravelmente, para tanto este modelo M-550V traz duas opções de velocidade de fita. A padrão e a velocidade reduzida, que tinha a capacidade de dobrar a quantidade de tempo armazenado.

Confiram um vídeo demonstrativo de um M-550V da Sony que foi restaurado em nossos laboratórios.



Talvez um dos recursos mais interessantes seja o V.O.R (Voice Operated Recorder) traduzindo seria como "Gravador operado por voz" o que em suma era uma atração muito interessante. Ao se usar a função VOR ativada, o gravador (estando no modo Gravação) iria começar automaticamente quando uma voz fosse detectada. Quando houvesse pausa ou silêncio prolongado, o VOR desligaria a gravação (PAUSE) e voltaria a gravar automaticamente quando uma voz fosse detectada.

O VOR utiliza o microfone do gravador para checar a presença de "sinal de áudio" seja voz ou qualquer ruído em si, desta forma ligando automaticamente o motor fazendo o gravador começar a gravar a fita. Quando o microfone não detecta uma quantidade de som aceitável, o circuito do VOR desliga o motor automaticamente, poupando a fita de gravar vazios ou trechos longos de silêncio. Tudo o que o VOR faz é um botão PAUSE automático acionado pela ausência de som!

O VOR funciona bem quando se está gravando uma entrevista ou uma palestra/Aula em lugar bem fechado e livre de ruídos externos. Já para Gravar na rua ou em ambientes com grande ruído, somente a função Pause manual é indicada!

O M-550V da Sony é um micro gravador bem prático, de fácil manuseio e acionamento das teclas com apenas uma mão, o que facilitava o trabalho de repórteres e jornalistas. O M-550V ainda conta com Tape Counter (Contador de Posição de Fita), o que ajuda a escolher um determinado trecho gravado na fita, e um pequeno faltante embutido poderia ser usado para revisão do material. 

Mas era recomendado que se usasse os fones de ouvido para melhor qualidade e privacidade das gravações. Saídas P2 padrão fornecem encaixe para fone de ouvido e para um microfone (estilo lapela,etc).

Hoje um M-550V é mais um artigo de coleção Vintage, pois equipamentos como este são raros e mais difíceis de se encontrarem funcionando, pois as peças de reposição atualmente são escassas. No modelo do vídeo fizemos a troca de correias e outras manutenções básicas.

Nos vemos na próxima.

JMJG
Eng Eletrônico

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Walkman Sony WM-FX267 Restaurado Conserto Funcionando Troca de correias

Walkman Sony WM-FX267 Modelo Consertado (troca de correia, lubrificação, ajuste de velocidade, desmagnetização). Vídeo teste completo do modelo. Conheça outros modelos reparados aqui!

Sony é a líder no quesito Walkman's pois foi a inventora do primeiro modelo (TPS-L2). Desde então, qualquer walkman Sony é uma melhoria tradicional no segmento.

O modelo Walkman WM-FX267 é dos anos 90, e com isso já podemos contar com um sistema Digital de sintonia de rádios AM/FM com memória das estações.

Confiram um vídeo de teste com um Walkman Sony WM-FX267 que foi consertado nos laboratórios da ESIJMJG.


Como a grande maioria dos Walkman's da série"WM-FX" as funções presentes neste modelo são:

  1. Sintonia Digital Automática das estações AM/FM
  2. MegaBass, que reforça os graves em baixo volume
  3. AVLS, que tem a função de atenuar o som,imediatamente,para poder se ouvir o ambiente (substituto mais barato do botão laranja do TPS-L2).
  4. Memória para 20 estações de rádio
  5. Seletor de FM DX/Local

Como Tape Dek, o Walkman WM-FX267 possui as funções básicas incluindo seleção de fita Normal/Cro2 e um Dolby NR para redução de ruído. Comandos de avanço/retrocesso com Auto Stop no final da fita.


O Modelo Walkman WM-FX267 da Sony não possui Auto Reverse! Ao final da fita, o usuário deverá trocar de lado e reproduzir o outro lado manualmente! Mas o som e a qualidade Sony se mantém no equipamento como sempre...

Até o próximo vídeo sobre o mundo de Walkman's e Tape Deck.

JMJG
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Walkman Aiwa TX656 Reparado Consertado Funcionando Troca de Correias Teste Completo

Walkman Aiwa TX-656, confira vídeo de teste completo e funcionamento. Produto foi Reparado/Restaurado nos Laboratórios ESIJMJG. Troca de Correias, Lubrificação, Desmagnetização do Cabeçote e muito mais.

Mais um Walkman que pode ser restaurado consertado realizando o serviço de restauração disponibilizado por nossa empresa. Agora é a vez do Walkman Aiwa TX656 voltar novamente as atividades normais.

Este modelo é um dos últimos fabricados pela Aiwa, e conta com alguns recursos interessantes que se destaca dos modelos básicos. 
Acompanhe no vídeo abaixo o teste Completo de funções do Aiwa TX 656 que foi consertado.



A primeira função é a sintonia das rádios Digitais, feitas com comando PLL através de botões de Tunning +-. A rádio também é ligada por um Botão Digital estilo ON/OFF, basta apertar uma vez para ligar e outra vez para desligar e acionar automaticamente o modo TAPE. Como memória de rádio conta com 18 posições de armazenamento o que é suficiente para selecionar nossas rádios preferidas.

O aparelho também faz a sintonia automática das rádios mais fortes, no botão AUTO PRESET.

As funções interessantes são o botão M-S-P que na verdade é um Equalizador Gráfico pré-selecionado com as equalizações Classic/Pop/Rock/Jazz.

Outro Botão interessante é o HOLD que bloqueia todas as funções dos botões temporariamente, para evitar acionamento acidental, enquanto se faz uma caminhada ou cooper. Porém o HOLD só bloqueia as funções da Rádio, pois o Tape Deck é independente.

Para Finalizar, o Dolby B NR termina o padrão de qualidade oferecendo ao menos um redutor de ruído padronizado.

Enfim o Walkman Aiwa TX656 é um walkman de boa qualidade e com funções interessantes nais quais o custo/benefício compensava.

Naquela época a marca Aiwa era um grupo da empresa Sony.

Desta vez o modelo do cliente tinha as correias completamente derretidas (devido ao tempo) além de cabeçote sujo e magnetizado. O mecanismo também estava sem lubrificação. Com o tempo de uso é normal que o Capstan+Pinch Roller e Cabeçote fiquem sujos com magneto das fitas, o que também exige limpeza. A desmagnetização do cabeçote (indicado para 20 horas de uso) também é feita com equipamento especial.

Com isso mais um Reparo de Walkman foi realizado em nossa sede.

Em breve mais vídeos de modelos clássicos reparados. Não percam!

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Formatando um autêntico Disquete de 5 1/4 polegadas 1,2 Mb Floppy Disk Novo Confira!

Formatando um Disquete de 5 1/4 (5,25´´) com 1,2Mb. Primeiras mídias de armazenamento. Confira um vídeo Colecionador. Nostalgia Museu da Informática ESIJMJG. 

Quem se lembra dos antigos sistemas operacionais de computadores dos anos 70/80, saberá de uma tarefa muito arriscada e demorada, Gravar/Ler Dados, principalmente se fosse feita em Fita Cassete (K7) de áudio, assim como eram os computadores MSX, TK,TRS, CP,etc. Foi finalmente no famoso IBM-PC que tivemos a inclusão pela fábrica do "poderoso" Floppy Drive de 5 1/4 (5,25 polegadas) que já era embutido no gabinete. Devido ao preço mais popular, somente nos anos 80 é que esta mídia, "Disquete", como é conhecido no Brasil, foi substituindo as fitas cassete K7 antigas, com naturalidade. 



A maior vantagem dos Disquetes em relação a fitas Cassete K7,eram; a enorme velocidade de leitura/escrita, a vantagem do dado digital ser gravado em forma de trilhas e não de forma Linear, o que fazia o acesso aleatório dos dados muito mais prático do que a fita (ter que ficar rebobinando/avançando toda hora), e o disquete poderia ser mais facilmente armazenado ocupando menos espaço do que as fitas K7.  Contudo, ambos tinham problemas de durabilidade, e ficarem longe de campos magnéticos (motores, alto-falantes,imãs,etc) sob o risco de apagamento brutal de dados sem possibilidade de recuperação. Contudo um Disquete era infinitamente melhor do que as Fitas K7 de áudio para serem usadas nos computadores!




Ter um Floppy Drive de 5 1/4 em computadores MSX, TK,TRS,CP era um luxo que poucos poderiam ostentar! É, precisam de uma interface externa para habilitar o Drive no sistema, um Disco de Sistema operacional que pudesse reconhecer o padrão Floppy. No IBM-PC o padrão D.O.S já trazia o controlador para o Disquete (Floppy Disk), mas no hardware era preciso uma placa controladora ISA, conectada na Placa mãe para acionar o Floppy Drive 5 1/4. Sim, naquela época nem a placa mãe ainda tinha o controlador embutido, e sem uma placa ISA com essa capacidade, já era o sonho de ter um Disquete funcionando.

O tempo passou e logo no meio dos anos 80, com o advento do padrão ATX86 até já era comum o disquete de 5 1/4 existir em praticamente todos os computadores vendidos. No final dos anos 90, até algumas placas mães, já tinham o controlador do Floppy embutido, sem necessitar de placas ISA acionais, mas ainda eram bem raras e caríssimas.

Para matar saudades, acompanhe nosso vídeo abaixo, no qual formatamos um Disquete de 5 1/4 no sistema Windows ME!




Com o Disquete HD (Alta Densidade) poderíamos conseguir até 1,2 Mb (Megabytes) de capacidade de armazenamento. Nos anos 70/80 isso era bastante para armazenar alguns jogos, dezenas de arquivos de texto, alguns softwares, mas até mesmo para o começo dos anos 90 essa capacidade já era um pouco limitada.



Com isso era comum usuários possuírem dezenas de caixas com estes disquetes 5 1/4 somente para conseguir armazenar suas informações. Nessa época (anos 1985) o Disco Rígido (Hard Disk) também já era um pouco popular e com muito mais capacidade (ainda na casa dos 512 Mega). Suficiente para sistemas MS-DOS ou até mesmo Windows 3.1/3.11.


Mas os Disquetes de 5 1/4 foram perdendo espaço para outro disquete de 3 1/2 (3,5 polegadas) que era mais rígido e permitia na versão HD armazenar até 1,44 Mb (Megabytes)! Com praticamente o mesmo preço da caixa, a versão 3 1/2 polegadas foi muito mais usada sobrevivendo até os finais dos anos 90, quando então o famoso CD começou a ser adotado nos computadores, graças aos famosos Kit's Sound Blaster!

Até hoje ainda podemos encontrar os Disquetes 3 1/2 polegadas em uso nos Pentium 3/4 que sobrevivem. Porém já é muito raro encontrar a versão de 5 1/4 instalada em qualquer máquina após os anos 2000! 

Disquete de 5 1/4 já é item de colecionador e Museu!

Em breve, traremos mais novidades sobre o mundo dos disquetes antigos... Quem sabe formatando um no sistema MS-DOS num autêntico AT486....

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Eng Eletrônico/Colecionador de Informática

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