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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Formatando um Disquete de 5 1/4 Baixa Densidade (DD) no MS-DOS com AT-486

Vídeo Nostalgia. Formatando um Disquete de 5 1/4 com 360 Kb de Baixa Densidade (DD) no sistema MS-DOS num autêntico  computador AT-486! Museu da Informática ESIJMJG.

Usuários de informática dos anos 1970 até 1989 estão muito familiarizados com as fotos acima. Este é o lote de antigos disquetes 5 1/4 polegadas (Floppy Disk) na categoria DD (Dupla Densidade) que possui a incrível capacidade de 360 Kb (Kilo Bytes)!

Mas estes discos precisam ser "Formatados" antes de serem usados! De fábrica eles vinham completamente zerados (mais tarde na versão 3 1/2 polegadas alguns fabricantes já formatavam para poupar tempo do usuário).

Quem usava computadores durante os anos 70/80 obrigatoriamente vão se lembrar do sistema MS-DOS (Microsoft) nas plataformas AT-X86.

Confiram um vídeo na qual formatamos um Disquete 5 1/4 DD de 360 Kb no MS-DOS de um AT-486 legítimo!




Atualmente alguns arquivos de texto no pacote Office ocupam mais de 5 Mb, portanto nem dá para armazenar um texto atual neste disquetes antigos. Porém nos anos 70/80 usando sistemas D.O.S um arquivo de texto poderia ter muito menos de 360 Kb, portanto é espaço suficiente para caber textos nestes discos.

Mas não apenas textos, este discos já foram usados em larga escala para computadores da linha MSX/TRS/TK/CP da Prológica e até os famosos IBM-PC! Naquela época os computadores pessoais não tinha Disco Rígido (Winchester) pois eram muito caros e usados apenas em grandes computadores de empresas (substituindo os Gravadores de Fita K7). Para tanto um Drive de 5 1/4 era a única melhor opção de armazenamento de arquivos para computadores pessoais dos anos 70/80, se comparado aos gravadores de fita K7 de áudio!



O sistema D.O.S (Sistema de Disco Operacional) era o mais famoso nos anos 70/80 e muito antes dos sistemas gráficos Windows se tornarem populares o "DOS" era o padrão na época, um sistema operado completamente por texto, via linha de comandos (Prompt).

O Comando para formatar um Disquete era parecido com este:

Prompt> Format XX: (onde XX era a letra do Drive com o Disquete geralmente A: ou B:)

Outras derivações do comando poderiam ser:

Format XX: /S (formatava e instalava o sistema Boot mínimo)
Format XX:/Q (formatação rápida, apenas apaga o conteúdo do disco)
Format XX: /F:Tamanho em Kb. Exemplo Format A: /F:360 (permite especificar o tamanho manualmente, mas isso não era necessário pois o sistema já identificava o tamanho automaticamente)

Existem muito mais combinações, mas vamos comentar apenas estas mais comuns.

Geralmente o Disquete era A: ou B: (já que C: era geralmente o Disco Rígido onde o DOS estava instalado), mas para sistemas particionados e com mais unidades deveriam existir mais letras, principalmente para o CD-ROM! Porem a Controladora IDE só poderia permitir no máximo 2 Disquetes na máquina (2 Floppy Discs)! Por isso não existem unidades de disquete C: ou D:, estas letras eram usadas para definir unidades físicas de Disco Rígido ou CD-ROM!

Naquela época os usuários de computadores deveriam entender mais tecnicamente do sistema, pois não havia nenhuma interface gráfica GUI para ajudar! Por isso estes sistemas era considerados difíceis de usar e nem todos os usuários gostavam de usar computadores.

Dentre os vários sistemas D.O.S, o mais famoso e popular é MS-DOS (Microsoft) que vinha "casado" em muitos computadores padrão AT-X86.

O mais famoso era o AT-286, chamado simplesmente de 286, que logo foi evoluído para o 386 e finalmente o 486 que era o mais evoluído processador de 16 Bits na época. Ainda depois do famoso Pentium 1 (sucessor do 486), se usavam disquetes de 5 1/4 nos computadores, mas logo ele foi substituído pelo 3 1/2 polegadas e a baia de 5 1/4 foi logo ocupada pelos modernos CD-ROM que faziam parte dos Kits Multimídia Sound Blaster!


CD-ROM que usava a mesma baia do 5 1/4
Após a popularidade do CD-ROM a baia de 5 1/4 foi ainda mantida fabricada até hoje nos gabinetes (pois o DVD-ROM ocupa o mesmo tamanho). Talvez seja por este motivo que este grande tamanho resistiu até os dias atuais, porém futuramente a baia de 5 1/4 poderá ter sua existência condenada a extinção, já que todas as mídias óticas (CD/DVD/BluRay) podem ser substituídas por outras mídias em forma de cartão.

Mas isso não é certeza, pode ser também que ainda exista pelo menos uma baia de 5 1/4 nos gabinetes mais populares, para garantir pelo menos um drive de DVD/BluRay, assim como os Disquetes de 5 1/4 que sobrevivem até hoje para nos lembrar de que nem tudo que é obsoleto na tecnologia, deixará de ser usado totalmente!

Até a próxima.

JMJG
Eng Eletrônico

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Vídeo de como Funcionam os Toca Discos de Polia até anos 1980 Mecanismo Reparo Conserto Restauração

Confiram um Vídeo detalhado de como Funcionam os Toca Discos de Polia usados até os anos 1980. Vejam detalhes do mecanismo e como o sistema automático de alguns funciona (sem usar eletrônica). Para fãs e Colecionadores Vintage.

Toca Discos sempre foram aparelhos fascinantes para as pessoas durante todo o século 20! Este foi um dos primeiros métodos de armazenamento de gravações fonográficas, começando pelo Gramofone (1888) e mais tarde sendo evoluído para os Discos de Vínil conhecidos popularmente no Brasil como LP (Long Play).

O mais famoso formato é o de 33 1/3 (rotações) que é justamente o formato do Long Play, no qual cabem mais músicas. 


Assistam um vídeo no qual mostramos detalhes sobre o mecanismo interno de um Toca Discos de Polia! Inclusive seu sistema automático. Saiba como era feito todo o movimento!






Durante os anos 1960-1980 foram fabricados os melhores modelos de Toca Discos que já existiram, justamente no auge dessa tecnologia. Fabricantes de grandes marcas tais como: Garrard, Philips, Sony, Panasonic, National, Gradiente, capricharam em alguns modelos, sendo que os Automáticos são os mais tecnológicos e impressionantes já fabricados.

Porém a grande maioria deles usa tecnologia de giro do prato por sistema de Polia! Mesmo alguns modelos dos anos 80 ainda utilizavam essa tecnologia por ser mais barata do que seu concorrente Belt-Drive (inventado desde 1961).
EXEMPLO DE POLIAS de Toca Discos

A Polia é uma peça emborrachada que está montada num sistema mecânico que ao ser acionado coloca o motor em contato com a polia, esta por sua vez também faz contato físico com o prato, com isso a polia transmite a rotação entre o motor e o prato do Toca Discos. Para definir a rotação correta do disco 33 1/3,45,78 o motor possui uma outra polia com várias relações de tamanhos, o usuário ao selecionar através da alavanca de velocidade a correta rotação, já define em qual relação a polia e o motor vão se tocar fisicamente. Após acionar o motor, a polia já começa a se mover na relação de velocidade correta, e depois transmite ao prato a rotação, e este passa a se mover na velocidade correta para reprodução do disco. 

Por esta razão é que existe a Polia, pois se o motor fosse conectado diretamente ao Prato mecanicamente não teríamos como definir as relações de velocidade. A polia acaba agindo como um sistema  de  embreagem de um carro, no qual o câmbio/caixa de marcas é a alavanca de seleção de velocidades do Toca Discos.

Isso era o que se tinha de tecnologia barata durante até os anos 1970. Por essa razão, muitos toca discos foram fabricados com essa tecnologia (incluindo muitas vitrolas de Philips e National). 


Conforme mostramos no vídeo o segredo dos mecanismos automáticos estava sendo feito entre o prato e uma engrenagem "CAM" que efetuava o acionamento 100% mecânico de outras alavancas que faziam todo o movimento do braço! Simples mas Incrível, não existia nenhuma eletrônica nesse ponto, pois até Toca Discos 100% mecânicos já eram Automáticos (como o da marca DUAL que mostraremos no futuro).

Mas não se esqueçam de que existem outros Toca Discos fabricados com outras tecnologias de tração. O sistema Belt-Drive, usa uma correia para transmitir a rotação entre o eixo do motor e o prato. O Belt-Drive existe desde 1961, porém como era mais caro foi usado raramente nos modelos de Toca Discos até 1970. No Belt-Drive, como a correia é conectada diretamente entre o motor e Prato, o sistema é muito mais suave a silencioso. Para alterar a velocidade, alguns fabricantes usam duas opções. 
  1.  Uma polia extra no motor com a relação de velocidades que por um sistema de alavanca pode alterar a relação entre a correia e o motor, definindo velocidades diferentes (especialmente entre 33 e 45 rotações. 
  2.  Alterar eletricamente e tensão do motor para controlar a velocidade (mais caro e mais difícil).



Ainda existe outra tecnologia de transmissão,muito mais cara e considera da melhor de todas, mas pelo alto custo, só usados em Turntables de luxo ou nas melhores pick-ups de DJ's. Trata-se do sistema Direct-Drive, que faz o próprio prato do toca discos ser o motor do sistema, sem usar polia ou correias.

Sem Dúvida alguma, atualmente um Toca Discos Belt-Drive é muito mais fácil de se recuperar, do que os Toca Discos que usam Polia. Isso é devido ao fato de que nem todas as polias podem ser recuperadas, devido a poucas empresas estarem fazendo este tipo de restauração. Menor ainda é a quantidade de polias existentes no mercado de peças de reposição.

Já o Belt-Drive nós ainda poderemos efetuar a troca da Correia Novinha por outra e o aparelho retorna ao funcionamento em 95% das vezes.

Contudo, mesmo os Toca Discos de Polia podem ainda ser restaurados/consertados, de forma parcial. 

Caso deseje encaminhe seu produto para nossa empresa realizar um Laudo/Orçamento, e volte a escutar seus discos nos Vintages mais charmosos do mundo!

Infelizmente não reparamos os sistemas Direct-Drive, pois seu custo de manutenção e peças são inviabilizados. Mas estes raramente dão problemas.

Até a próxima.

JMJG
Eng. Eletrônico.

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