Raridade Rádio Philco TransGlobe B-471/1 de 1967 Museu da ESIJMJG Vídeo do produto

Conheça o rádio mais antigo do museu da ESIJMJG Philco TransGlobe B-471/1 de 1967. Vídeo Demonstrativo do produto.

TransGlobe é uma série de rádios vintages,produzidos entre 1950 até 1980 da marca nacional Philco, que possuem características MultiBanda, recebendo desde ondas curtas, ondas médias e ondas longas em várias faixas de frequência, que geralmente podem ser alteradas pelo usuário com um simples rodar de botão! São várias versões desse rádio em quase 3 décadas de existência, sendo a mais famosa linha no Brasil de rádios para dexistas e amantes de ondas curtas! Numa época em que não exista internet, a TV era muito cara os rádios eram a única forma de diversão e distração para milhares de pessoas, sendo a grande diferença destes aparelhos a grande capacidade de recepção de várias bandas em um único aparelho, podendo captar rádios de outros continentes e cidades com possibilidade de se usar antenas externas para melhoria de alcance.

Sua principal característica é serem transistorizados em face a grande maioria valvulada da época, e os transistores usados são de germânio em face dos atuais feitos de silício. 

O B-471/1 é a versão de 1967 uma modificação do B-471 que por sua vez inspirado na outra versão B-470, aqui a Philco ainda não tinha opção de alimentação AC, sendo disponível apenas alimentação com 6 pilhas grandes A, num compartimento estilo gaveta que fica dentro do rádio.

Confiram o vídeo do B-471/1 1967 do Museu do Rádio da ESIJMJG.

 O B-471 possui oito faixas de ondas, as quais são: Ondas Médias de 530 à 1620 kHz, Ondas Tropicas de 2 à 4 MHz (banda corrida com 120 , 90 e 75 metros) e as faixas ampliadas: 4,6 à 5,2 MHz (60 metros), 5,95 à 6,3 MHz (49 metros), 9,35 à 9,9 MHz (31 metros), 11,5 à 12,1 MHz (25 metros), 14,9 à 15,6 MHz (19 metros) e 17,3 à 18,2 MHz (16 metros).

Como perceberam, o B-471 não possui FM, diferente de outros modelos de TransGlobe como o B-481, naquele tempo o FM tinha poucas emissoras visto que foi implementado no Brasil apenas em 1955. Além disso o FM conta com pequeno alcance de poucos Kilometros ( até 100 ) se comparado as ondas curtas e médias que se propagam de forma intercontinental (via ionosfera).

Com isso o Futuro de um rádio B-471 fica limitado ao museu, uma vez que no uso cotidiano se demonstra inviável usar um rádio destes apenas para poucas horas de uso, fora que conseguir sintonizar uma rádio de outro país nas grandes capitais como SP é uma tarefa quase impossível, visto a grande quantidade de prédios e construções que acabam por interferir diretamente na recepção de tais ondas.  

O AM está com os dias contados, e não muito futuramente todas as emissoras de AM estarão migradas para a faixa de FM, matando de vez estes antigos rádios. A única forma seria realizar um reprojeto com FM digital, porém a ESIJMJG preferiu manter um autêntico B-471 sem realizar qualquer alteração ou reprojeto como é de costume da nossa Engenharia.

Por isso nosso B-471 ficou apenas para contar a história de uma época na qual as pessoas se divertiam muito usando seus rádios para escutar outras emissoras, num passado onde computadores e internet e smartphones não existiam...

É Dexista e tem saudades das boas épocas? Infelizmente parece que cada dia mais querem acabar com essa prática, limitando apenas ao FM as ondas de rádio públicas...

Cremos que sempre haverão emissoras resistentes transmitindo ainda em ondas curtas seja na América Latina ou Europa, será difícil exterminar 100% delas mesmo no futuro digital.... Ainda bem né?

Aqui nós não conseguimos mais sintonizar emissoras em parte devido aos problemas relatados das grandes capitais...

JMJG

Eng Eletrônico. Dono do museu ESIJMJG  MH

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Vídeo Desmontando Completamente uma Impressora Jato de Tinta e mostrando os componentes mais importantes

Vídeo Desmontando Completamente uma Impressora Jato de Tinta e mostrando os componentes mais importantes. Mini-Curso.

Muitos sempre tiveram a curiosidade de descobrir o que tem por dentro de uma impressora Jato de Tinta ( mais popular nas casas das pessoas) e como será que elas conseguem imprimir a tinta no papel. Onde fica o cabeçote de impressão e como seria um?Como será que a impressora puxa o papel para dentro e ele não embola? Pra onde vai toda a tinta usada para quando se limpa o cabeçote? Como será a placa eletrônica de uma impressora? 

Estas e outras perguntas vamos explicar em nosso vídeo de entretenimento, desmontando uma impressora Jato de Tinta. Nenhuma impressora funcional foi sacrificada em nosso vídeo, na verdade desmontamos uma que já estava condenada por cabeçote queimado, e por isso ela já precisava ser desmontada para reciclagem mesmo.

Assistam ao vídeo e exterminem suas curiosidades pra sempre.

Devemos lembrar que a impressora levou alguns anos para se transformar nesse "estado da arte" comparada as primeiras versões que usavam uma Fita com tinta (como as antigas máquinas de escrever) e um cabeçote de agulhas que fazia muito barulho e esquentava muito. Até hoje existem algumas impressoras como estas sendo conhecidas como impressoras matriciais (aquelas que imprimiam as antigas notas fiscais em formulários contínuos).

Mais fascinante ainda são as impressoras a laser, porém devido a serem 90% preto e branco são usadas apenas nas empresas devido sua rapidez na impressão e altíssimo rendimento do toner. Embora existam impressoras a laser coloridas ainda custam o dobro de uma jato de tinta comum, então as impressoras preferidas nas casas ainda são as jato de tinta mesmo.

O vídeo é um pouco longo porém explica tudo que se precisa saber sobre uma impressora. Mas informamos que o vídeo não se destina a técnicos ou reparo dos equipamentos, pois o conteúdo é estritamente de entretenimento apenas.

Só aqui na ESIJMJG desmontamos e reciclamos os produtos e ainda transformamos em vídeo de curiosidade pra você!

JMJG

Eng Eletrônico.

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