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terça-feira, 26 de março de 2019

Placa de Som Yamaha OPL3-SA3 funcionando num 486-DX com DOS 6 Windows 3.11 Raridade!

Placa de Som Yamanha OPL3-SA3 vídeo de teste funcionando num legítimo 486-DX com sistema DOS 6 e Windows 3.11. Raridade Museu da Informática ESIJMJG. Download de Driver para sistema DOS!


Considerada uma das placas de som mais queridas dos anos 90, a SoundBlaster revolucionou o mundo da computação com seus famosos "Kit's Multimídia SoundBlaster" onde CD-ROM e placa de Som ISA eram itens muito desejados por qualquer usuário de informática durante todos os anos 90.

Mas não apenas a Sound Blaster fez sucesso, temos placas tais como Adlib, Roland e Yamaha!

A Yamaha tem uma família especial de placas, a OPL3-SAX que traz tudo que os maiores fãs de som gostariam no computador, qualidade, potência e recursos como General MIDI e muito mais.

Essas placas vinham com disquetes de instalação para serem habilitadas e configuradas nos sistemas DOS e Windows 3.11 ou até mesmo Windows 95!

Hoje iremos trazer um vídeo icônico com uma autêntica placa Yamaha OPL3-SA3 funcionando no sistema DOS 6 e Windows 3.11. Confira!



Inspirada na grande onda dos chips de FM sintetizados, e no grande sucesso da Sound Blaster (Creative), a Yamaha entra na briga das grandes gigantes musicais na informática dos anos 90. A série OPL3-SAX possui algumas características tais como:
  • Compatibilidade Plug and Play
  • Processador de Som 3D (DSP)
  • Interface IDE para CD-ROM (opcional)
O Chip YMF-715XX está presente na série OPL3-SA3 e inclui função de processador de som Surround (3D) nativo com drivers para sistema DOS e Windows 3.11/95!  Este mesmo chip da Yamaha também está presente em outras placas tais como a Adlib Golg e Creative Sound Blaster Pro.


Este chip tudo em um, traz muitos recursos integrados, e está no padrão Sound Blaster Pro 2.0, e compatibilidade com MPU-401, XG-Midi Yamaha e General Midi.


Assim como as melhores placas de som dos anos 90, a OPL3-SA3 está equipada com chip Amplificador interno o potente TEA2025B, que é usados em outras placas tais como Creative Sound Blaster e nas melhores caixas amplificadas da época.

O TEA2025B é um amplificador Stereo com até 2,5Wx2 canais (5W no total), o que é muito mais que suficiente para som de computador na época e até hoje! Claro que essa potência poderia variar muito, dependendo da tensão de alimentação aplicada no chip (6V, 9V ,12V) e na impedância da caixa usada (4/6/8 Ω).

Alguns Jumpers poderiam até desabilitar o potente chip amplificador, caso o usuário desejasse usar caixas amplificadas, mas isso realmente não era necessário.

Usando caixas passivas como mostramos no vídeo, o som é realmente suficiente, até mais que muitas caixas USB básicas da atualidade.

Possuir uma Yamaha OPL3-SA3 funcionando em sistemas DOS ou Windows 3.11 requer instalação de Drivers especiais! Aqui conseguimos encontrar os drivers pesquisando ativamente na internet, até que finalmente um site em inglês tinha o driver original.

Para ajudar quem está querendo instalar essa placa no sistema DOS, deixaremos um link para download do raríssimo driver. Para Windows 3.X entre em contato para adquirir o driver.




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Espero que tenham gostado do nosso vídeo e de conhecer uma excelente placa de som vintage dos anos 90, a Yamaha OPL3-SA3! Já tínhamos publicado vídeos dessa placa antes, mas funcionando em sistemas Linux, agora trazemos ela em seu "habit natural".

Em breve muito mais vintages inéditos chegando.

JMJG
Eng Eletrônico (Usuário de AT-486)

quinta-feira, 21 de março de 2019

O clássico Mini Disc MD da Sony Música Digital rival do CD Documentário e Teste Prático

MD- Mini Disc a mídia Digital ótica para armazenar música ou dados, superior ao CD, inventada pela Sony. Documentário e Teste prático de um MD tocando num Aiwa XR-H3MD (restaurado na ESIJMJG). Raridade sobre MD

O MD não foi a primeira tentativa de digitalizar música feito pela Sony (antes disso já houve o DAT Digital Audio Tape), que também foi invenção da japonesa SONY. O MD foi sim a primeira mídia digital ótica que usava Laser vermelho, que veio a ser rival direta do CD (inventado pela Philips com participação da Sony)! O MD foi inventado em 1992, enquanto o CD já estava desde 1987 presente no Brasil!

No Japão o MD fez um sucesso enorme, se tornando a mídia favorita de muitos artistas e gravadoras, que lançaram uma enxurrada de MD's no mercado Japonês. Em outros países o MD também fez sua fama, porém com menos intensidade. No Brasil porém o MD é raro e considerado uma mídia praticamente desconhecida por grande parte da população.

Confiram um Documentário Histórico sobre o MD, bem como um teste do aparelho Aiwa XR-H3MD (restaurado na ESIJMJG).



A vantagem do MD era que além de ser  uma mídia digital, permitia gravação /regravação nativa nos discos, algo que o CD não tinha no princípio (somente os modelos CD-R/CD-RW futuramente tinham essa função).

Frente a Fita DAT, o MD tinha acesso direto a faixa (como era também no disco de vínil LP), poupando o usuário de espera para rebobinar/avançar as fitas magnéticas, além de grande durabilidade. O MD ficava embutido numa caixa plástica rígida, e possuía uma pequena janela de acesso, que se abria somente no interior do aparelho de MD. Com isso além de portátil o MD era protegido contra riscos e poeira, algo que o CD já tem muito mais fragilidade!

Mas devido á seu alto custo, no Brasil o MD foi uma mídia pouco usada e conhecida por usuários domésticos. Geralmente aparelhos e discos MD eram importados, o que deixava o custo de aquisição muito desanimador, algo que o CD também teve no começo, porém aos poucos o preço caiu a patamares populares.

O MD nunca foi uma mídia popular no Brasil, e raros são aparelhos de MD que ainda estão disponíveis no mercado, e mais raros ainda os que são funcionais.


Já para as emissoras de rádio AM/FM no Brasil, a realidade sobre o MD é diferente. Muitos radialistas e técnicos de som, vão se lembrar sim do MD, pois era a mídia preferida para se gravar as vinhetas ou montar as playlist's (sequência de músicas). Devido ao maior poder aquisitivo e tecnologia, as emissoras de rádio Brasileiras, adotaram o MD como substituto das fitas DAT com muito mais vantagens face ao mundo magnético.

Comparado ao CD, o MD é sim superior, não em qualidade, mas em praticidade e recursos nativos tais como:
  • Gravação/regravação nativa em qualquer disco MD
  • Proteção contra poeira e Riscos
  • Tamanho compacto para armazenagem e transporte
  • Maior capacidade (80 Min de música) até 1Gb de Dados. No CD temos (80 Min de Música) até 700 Mb de Dados!
Infelizmente devido as políticas brasileiras, mais uma vez o povo daqui, fica prejudicado em ser "excluído" das boas tecnologias mundiais. Se o custo do MD no Brasil, tivesse sido similar ao CD, talvez teríamos uma popularização do MD á ponto de até substituir o CD como foi no Japão.

Conforme pudemos ver, o MD para música pode não ganhar do CD em capacidade, pois praticamente estão empatados (80 Min), mas em questão de armazenamento Digital o MD tem capacidade de até 1 GB, enquanto o CD somente 700 Mb! 

Algum de vocês já viu um MD-ROM no computador? Eu desde 1986 na informática nunca ví!

Mesmo para música, o MD é superior ao CD devido ao tamanho e formato, proteção de risco/poeira e outras funções. 

Lembro de um amigo meu de faculdade, tinha MD no carro dele, e na época eu tinha CD (mas não gravava) e ele poderia gravar livremente. Foi a única vez na vida que tinha visto um MD, e agora no laboratório pela segunda vez.

Até a próxima com mais clássicos da eletrônica.

JMJG
Eng Eletrônico.

quinta-feira, 14 de março de 2019

Polimento de Cabeçote para tape Deck Walkman Gravador ou qualquer aparelho cassete K7. Serviço

Polimento de cabeçote (Head) de Tape Deck Toca Fitas Gravadores e Walkmans. Válido para modelos Cassete K7 e micro-cassete. Serviço especializado executado pela ESIJMJG.

O cabeçote (Head) dos toca fitas antigos (padrão cassete K7) por ficarem muitos anos expostos a umidade ambiente ou certas condições, acabam acumulado uma oxidação especial, que somada ao ferrite das fitas magnéticas que se desprende, acabam por acelerar o processo de oxidação do cabeçote. Na prática as fitas comuns são feitas de ferro (Fe), e pelo uso constante, acabam desprendendo detritos no cabeçote que depois geram oxidação (Fe2O3) deixando o cabeçote com um visual bem mais fosco (sinal nítido de problemas).

Essa oxidação causará uma aspereza que poderá danificar novas fitas cassete, criando uma "lixa" no cabeçote que vai riscando as fitas que tocar. Nessa ponto é urgente que o Tape Deck/Walkman/Gravador Cassete seja encaminhado para uma empresa especializada (ESIJMJG) para que o cabeçote seja polido (retirada do óxido).

Assistam no vídeo as diferenças entre um cabeçote polido e outro original (fosco pelo tempo de uso).



Limpar o cabeçote com aquelas fitas de limpeza ou cotonete ajudará, porém muitos usam álcool de cozinha comum,  (com água) que vai acabar oxidando mais rapidamente os detritos que já estão profundos no cabeçote!

Como resultado, a oxidação causará abafamento do som (sem agudos) e poderá danificar a fita cassete (k7) como dizemos pelo efeito "lixa".

Polir um cabeçote é uma técnica especial que deverá ser feito apenas por um profissional capacitado! Usuários leigos que tentam fazer isso, podem danificar o cabeçote de forma permanente! Se polir demais, danificará a estrutura de contato do cabeçote com a fita, alterando Azimuth e outros ajustes, causando som estranho. Polindo de menos, não causará remoção adequada dos detritos oxidados!

Usar ferramenta especial (mini retífica) ajuda, mas ponta também é especial para esse serviço! Jamais poderá se usar algo abrasivo (lixas,etc) pois isso danificará o cabeçote (Head) de vez!

A substância polidora é importante, mas sem técnica, qualquer polimento poderá causar danos!

Por isso confie sempre em um profissional qualificado para efetuar o polimento do seu cabeçote, ou causará danos irreparáveis em seu equipamento Cassete (k7) de coleção!

Até a próxima.

JMJG
Eng. Eletrônico

segunda-feira, 11 de março de 2019

Toca Discos Dual 1214 automático modelo Alemão 1970.Confira teste e detalhes técnicos Raro coleção

Toca Discos Dual 1214 modelo Alemão 100% Mecânico e Automático! Raridade restaurada na ESIJMJG para colecionador. Características técnicas.Vídeo de Teste Completo com Disco ODEON.


Dual 1214 é um Toca Discos inteiramente produzido na Alemanha, durante os anos 1970. Não possui placas ou circuitos eletrônicos porém conta com o melhor da engenharia alemã! É um Turntable 100% mecânico com toda a classe e qualidade que produtos como eles tinham naquela época.

Produzido com gabinete inteiramente de madeira, sua base é de metal com prato pesado de metal e braço de alumínio com cápsula magnética de alta qualidade. O Toca Discos é STEREO portanto o melhor do som. Um Dual 1214 atualmente é um produto raro e considerado produto de coleção, mas quando ainda funciona se torna mais raro e muito valioso!

Um exemplar destes foi restaurado em nossa empresa, saiu da total inoperância para mais de 80% de funcionalidade.

Confira um Vídeo com detalhes funcionais e teste completo do Toca Discos Dual 1214 Automático (Modelo Alemão). 



O Dual 1214 é um Toca Discos Completo, possui seletor de velocidades para tocar discos 33 1/3,45,78 RPM (vinha com adaptador para discos de 45 RPM). 
Sistema de Tração com Polia

Seu sistema de tração é baseado na clássica polia, onde temos os maiores problemas para restauração conforme já mencionamos em vídeos e artigos anteriores. Mesmo assim essa era a tecnologia dominante em muitos Toca Discos até os anos 1970. Esse sistema era mais barato e mais fácil de ser produzido, principalmente para se permitir a alteração de velocidade entre os vários tipos de discos. 
Um sistema Belt-Drive era superior em emissão de ruídos e durabilidade porém mais caro, deveria ter um sistema mais elaborado para permitir alterações de velocidade entre as relações da correia. Embora atualmente recuperar um Belt-Drive seja muito mais fácil, já que trocar a correia e muito mais barato do que refazer uma polia.

O Dual 1214 também era Automático, e isso sendo feito com sistema 100% mecânico, o que era uma função presente nas mais TOP's vitrolas já fabricadas no mundo. Para alguns, o Automático estragava o charme de se colocar um disco manualmente para tocar, porém para estes todos os Toca-Discos automáticos permitiam também a operação manual.
PINO CENTRAL EMPILHADOR DE DISCOS
Para completar o charme dos clássicos "Jukebox" o Dual 1214 também permitia empilhamento dos discos, através da instalação de um pino central estilo "caneta". Esse acessório permitia acomodar até 6 discos empilhados, na qual o Toca Discos iria tocar automaticamente um após o outro, no término de cada disco anterior. Essa função também era aplicada em outras clássicas vitrolas como as das marcas Philips (Linha RF) e National.

Outros ajustes mais detalhados (Balanço do Braço, Peso e Contrapeso, Pitch, Lift ,etc) estavam presentes no Dual 1214 como toda vitrola de grande porte.

O sistema mecânico para importante e as funções também, porém o que é tudo isso em face ao sistema de Cápsula-Agulha? Um belo conjunto Shell/Needle também é mais importante pois é de fato o que se vai aproveitar, esse é o conjunto que extrai o som do disco de vinil.


O Dual 1214 originalmente possui cápsula (Shell) da SHURE modelo M75-Tipo D, que é de tecnologia magnética, uma das melhores opções comparadas as cápsulas cerâmicas. A agulha é o modelo DN325 de diamante com ponta esférica. O conjunto reproduz com ESTEREO com total fidelidade!

Para discos de 78 RPM existia ainda uma agulha especial a DN321 que estaria mais adaptada a alta rotação e por consequência a alta temperatura gerada na ponta do diamante. 

Com isso a Dual 1214 era sim um toca discos de alta qualidade e fabricado com as melhores tecnologias de ponta que existiam na época, e conta com a magnífica engenharia alemã que emprega em seu mecanismo a precisão necessária.

O Exemplar do Vídeo foi restaurado em nossa empresa, o cliente nos trouxe completamente inoperante, e conseguimos restaurar o sistema de tração (polia e seletor de velocidades), bem como lubrificar partes importantes e revisar completamente o sistema.

Infelizmente produtos como este não ficam mais 100% funcionais, mas entre 50% até 100%. O exemplar do vídeo ficou na casa dos 85%, infelizmente o controle do Pitch não foi restaurado. Além disso, o sistema de polia em dias mais frios ou quentes precisa de um ajuste manual (arranque) para girar o disco. Tudo isso são sequelas que podem ficar, mas perto da total inoperância isso é considerado até "charme" do produto devido ao tempo.

Hoje uma Dual 1214 é considerado um aparelho de colecionador, e se estiver funcionando (mesmo que parcialmente) é mais raro e valioso no mercado de colecionador.

Espero que tenham gostado deste mais este clássico. Em breve muito mais vintages serão documentados.

Faça como este cliente, e traga seu produto para ser restaurado conosco. Mesmo Toca Discos de Polia ou Belt Drive (correia) podem ser restaurados em nossa empresa. Apenas não reparamos mais os Direct Drives pois possuem tecnologia e peças que não temos mais para restaurar.

Até a próxima.

JMJG
Eng Eletrônico

sexta-feira, 8 de março de 2019

Como Funcionava o Mecanismo automático dos Toca Discos sem eletrônica? 100% Mecânicos

Vídeo Exclusivo. Como Funciona o Mecanismo Automático dos antigos Toca Discos Sem usar controle eletrônico algum? Confira detalhes neste exemplar Dual 1214 Alemão dos anos 70 que foi restaurado em nossa empresa.


Já falamos em outros vídeos e artigos em nossos canais oficiais, sobre Toca Discos de Polia, sobre sua dificuldade de manutenção e de como funcionavam os antigos modelos que não usavam absolutamente nada de eletrônica para controlar suas operações. De fato tudo é feito 100% Mecânico!

Uma obra da engenharia eletro-mecânica, pois a única coisa que temos é um motor elétrico, chaves elétricas e uma série de engrenagens e alavancas que possuem um movimento programado através de outra engrenagem mestre (CAM) que aciona todo o movimento do aparelho.

Confiram neste Vídeo Exclusivo, detalhes do mecanismo do Toca Discos Dual 1214 e seu sistema automático!



De fato é algo muito impressionante, pois ao mesmo tempo que é simples é muito engenhoso. Estamos falando de sistemas que eram utilizados desde 1950 até 1970 em uma série de Toca Discos no mercado mundial. Basicamente todos eles operam da mesma maneira, mudando apenas algumas particularidades de uma marca para outra.

O mecanismo é confiável, mas pelo tempo de uso, vai sofrendo desgaste e folgas, nem sempre podem ser consertadas o que influencia na porcentagem de restauração e funcionamento do produto.

Até mesmo os Toca Discos mais modernos Belt Drive, usam uma parte do mecanismo mostrado no vídeo, o que muda é que poderá ter mais assistência eletrônica (como no caso do Gradiente TT-575)


Outro item que volta a ser comentado no vídeo é a Polia. A forma mais simples e barata de transmissão de velocidade usada em vários Toca Discos (turntables) pelo mundo até os anos 70. Atualmente é muito difícil se conseguir uma peça destas nova, e recondicionar uma é tarefa específica para empresas especializadas (nem a nossa faz isso, mandamos fazer), e o valor desse serviço é alto, o que limita as restaurações. 

A Polia assim como correias e qualquer borracha, sofre ressecamento com o tempo e perde suas propriedades elásticas. No caso específico de Polia, ela perde o atrito (que a borracha natural causa) e acaba patinando (feito pneu em óleo) o que causa problemas de velocidade e funcionamento destes aparelhos toca discos.

É inevitável, mesmo que o usuário guarde bem o produto e não use muito vai acontecer esse fenômeno! A Polia sempre se danificará mesmo com muito ou pouco uso! O tempo é o maior inimigo dos Toca Discos em Geral.

Tentamos recuperar alguns, as vezes com novas Polias (recondicionadas) o aparelho pode voltar, mas devido a diferenças de tamanho (mesmo milímetros) pode necessitar de um reajuste de velocidades, o que pode comprometer o "Pitch" musical!

Seja como for, encorajamos os usuários e colecionadores para avaliarem seu aparelho numa empresa especializada em Toca Discos (como a nossa), quanto mais cedo e rápido melhor! As poucas e raras peças de reposição são contadas e quem chegar primeiro pode ser o sortudo a recuperar seu aparelho. 

Até mesmo os aparelhos mais modernos que usam correia (Belt Drive) também sofrem problemas de laceamento da borracha da correia, que deve ser substituída por outra nova!

Porém para correias a realidade é bem melhor, pelo menos na ESIJMJG possuímos reposição para praticamente 99% das correias no mercado Nacional ou importadas (graças a nosso fornecedor).

No próximo vídeo e artigo, traremos um Vídeo Demonstrativo e teste prático no Toca Discos Dual 1214, tocando um clássico LP!

Não percam!

JMJG
Eng Eletrônico

quinta-feira, 7 de março de 2019

Montando um legítimo Pentium 3 e testando com sistema Linux Nostalgia Museu da informática ESIJMJG

Montando um Legítimo Pentium 3 em detalhes, e depois testando com sistema operacional BigLinux. Especial para fãs e colecionadores. Museu da Informática ESIJMJG.

Pentium® foi uma marca de processadores criados pela Intel, depois que os números (286/386/486) foram proibidos de serem registrados como marca, com isso o projeto do suposto "586" se chamou Pentium que definia os processadores do grupo Intel, assim como os Celeron (que eram Pentium sem memória cache ou menores, com menor desempenho). Depois vieram os Pentium II (2) e Pentium III (3) como evolução do Pentium I (1).



Em nossa empresa, já mostramos vídeos com Pentium 1/Pentium 2, agora chegou a vez do Pentium 3. Como tivemos um incidente com uma placa de Pentium 1, acabamos substituindo a antiga Mobo por um Pentium 3. Então se você foi usuário de informática durante os anos 1999 ou tem 20 anos ou mais, acompanhe o vídeo abaixo no qual montamos um computador Pentium III (3) por completo e ainda testamos com sistema operacional Linux.




Confira o Vídeo com Montagem e Teste de um legítimo Pentium 3 III Museu da Informática ESIJMJG.






Pentium III modelo de Slot.
Pentium III (3) foi a sexta geração de processadores intel (depois do 8080/8088/286/386/486) e seguindo a tradição do Pentium II (2) era disponibilizado em dois modelos.

  • Modelo de CPU Pinada, que era compatível com o soquete 370 das placas mães (o mais usado e confiável).
  • Modelo de Slot (foto acima), que era compatível com o Slot 1, exclusivo para Pentium III.
O modelo de slot era bem maior, e como se pode notar era encaixado num slot grande (como uma placa de expansão),e ficava disposto de forma vertical na placa com seu enorme dissipador de calor. 



O modelo Square (pinado) é o mais comum e tradicional de processador, que era compatível apenas como soquete 370.

O Pentium III foi fabricado de 1999 até meados de 2003 e possuía frequência (clock) que ia desde 450 Mhz até 1,4 Ghz. O Barramento era de 100 Mhz mas os últimos modelos já era de 133 Mhz,o que permitia o uso de memória RAM- DDR2 com maior velocidade.

O modelo do nosso vídeo pertence a segunda arquitetura do Pentium III, chamada de Coppermine. Esse modelo era fabricado com a espessura de 180 nm (nanometros) que já era algo revolucionário para os padrões da época. Nosso modelo instalado tem 750 Mhz de clock o que era suficiente para rodar até Windows ME com folga, ou Windows XP com certa limitação.

Testamos o modelo do Vídeo com sistema BigLinux (compatível para máquinas antigas, similar ao Windows ME) para que não tenhamos que perder tempo instalando Drivers de Vídeo/Rede/Som já que o Linux reconheceu tudo automaticamente.

Com isso terminamos nosso especial de computadores antigos para fãs e colecionadores de informática, um legítimo Pentium 3 sendo montado em detalhes é só aqui na ESIJMJG.

Até a próxima, onde traremos mais clássicos da informática.

OBS: A placa de Pentium 1 que queimou era Itautec, mas através de doação conseguimos uma outra placa de Pentium 1, e montamos outro computador Pentium de 100 Mhz! Ele está em outro vídeo do nosso canal, Clique aqui e confira ele!

JMJG
Eng Eletrônico.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Formatando um Disquete de 5 1/4 Baixa Densidade (DD) no MS-DOS com AT-486

Vídeo Nostalgia. Formatando um Disquete de 5 1/4 com 360 Kb de Baixa Densidade (DD) no sistema MS-DOS num autêntico  computador AT-486! Museu da Informática ESIJMJG.

Usuários de informática dos anos 1970 até 1989 estão muito familiarizados com as fotos acima. Este é o lote de antigos disquetes 5 1/4 polegadas (Floppy Disk) na categoria DD (Dupla Densidade) que possui a incrível capacidade de 360 Kb (Kilo Bytes)!

Mas estes discos precisam ser "Formatados" antes de serem usados! De fábrica eles vinham completamente zerados (mais tarde na versão 3 1/2 polegadas alguns fabricantes já formatavam para poupar tempo do usuário).

Quem usava computadores durante os anos 70/80 obrigatoriamente vão se lembrar do sistema MS-DOS (Microsoft) nas plataformas AT-X86.

Confiram um vídeo na qual formatamos um Disquete 5 1/4 DD de 360 Kb no MS-DOS de um AT-486 legítimo!




Atualmente alguns arquivos de texto no pacote Office ocupam mais de 5 Mb, portanto nem dá para armazenar um texto atual neste disquetes antigos. Porém nos anos 70/80 usando sistemas D.O.S um arquivo de texto poderia ter muito menos de 360 Kb, portanto é espaço suficiente para caber textos nestes discos.

Mas não apenas textos, este discos já foram usados em larga escala para computadores da linha MSX/TRS/TK/CP da Prológica e até os famosos IBM-PC! Naquela época os computadores pessoais não tinha Disco Rígido (Winchester) pois eram muito caros e usados apenas em grandes computadores de empresas (substituindo os Gravadores de Fita K7). Para tanto um Drive de 5 1/4 era a única melhor opção de armazenamento de arquivos para computadores pessoais dos anos 70/80, se comparado aos gravadores de fita K7 de áudio!



O sistema D.O.S (Sistema de Disco Operacional) era o mais famoso nos anos 70/80 e muito antes dos sistemas gráficos Windows se tornarem populares o "DOS" era o padrão na época, um sistema operado completamente por texto, via linha de comandos (Prompt).

O Comando para formatar um Disquete era parecido com este:

Prompt> Format XX: (onde XX era a letra do Drive com o Disquete geralmente A: ou B:)

Outras derivações do comando poderiam ser:

Format XX: /S (formatava e instalava o sistema Boot mínimo)
Format XX:/Q (formatação rápida, apenas apaga o conteúdo do disco)
Format XX: /F:Tamanho em Kb. Exemplo Format A: /F:360 (permite especificar o tamanho manualmente, mas isso não era necessário pois o sistema já identificava o tamanho automaticamente)

Existem muito mais combinações, mas vamos comentar apenas estas mais comuns.

Geralmente o Disquete era A: ou B: (já que C: era geralmente o Disco Rígido onde o DOS estava instalado), mas para sistemas particionados e com mais unidades deveriam existir mais letras, principalmente para o CD-ROM! Porem a Controladora IDE só poderia permitir no máximo 2 Disquetes na máquina (2 Floppy Discs)! Por isso não existem unidades de disquete C: ou D:, estas letras eram usadas para definir unidades físicas de Disco Rígido ou CD-ROM!

Naquela época os usuários de computadores deveriam entender mais tecnicamente do sistema, pois não havia nenhuma interface gráfica GUI para ajudar! Por isso estes sistemas era considerados difíceis de usar e nem todos os usuários gostavam de usar computadores.

Dentre os vários sistemas D.O.S, o mais famoso e popular é MS-DOS (Microsoft) que vinha "casado" em muitos computadores padrão AT-X86.

O mais famoso era o AT-286, chamado simplesmente de 286, que logo foi evoluído para o 386 e finalmente o 486 que era o mais evoluído processador de 16 Bits na época. Ainda depois do famoso Pentium 1 (sucessor do 486), se usavam disquetes de 5 1/4 nos computadores, mas logo ele foi substituído pelo 3 1/2 polegadas e a baia de 5 1/4 foi logo ocupada pelos modernos CD-ROM que faziam parte dos Kits Multimídia Sound Blaster!


CD-ROM que usava a mesma baia do 5 1/4
Após a popularidade do CD-ROM a baia de 5 1/4 foi ainda mantida fabricada até hoje nos gabinetes (pois o DVD-ROM ocupa o mesmo tamanho). Talvez seja por este motivo que este grande tamanho resistiu até os dias atuais, porém futuramente a baia de 5 1/4 poderá ter sua existência condenada a extinção, já que todas as mídias óticas (CD/DVD/BluRay) podem ser substituídas por outras mídias em forma de cartão.

Mas isso não é certeza, pode ser também que ainda exista pelo menos uma baia de 5 1/4 nos gabinetes mais populares, para garantir pelo menos um drive de DVD/BluRay, assim como os Disquetes de 5 1/4 que sobrevivem até hoje para nos lembrar de que nem tudo que é obsoleto na tecnologia, deixará de ser usado totalmente!

Até a próxima.

JMJG
Eng Eletrônico

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Vídeo de como Funcionam os Toca Discos de Polia até anos 1980 Mecanismo Reparo Conserto Restauração

Confiram um Vídeo detalhado de como Funcionam os Toca Discos de Polia usados até os anos 1980. Vejam detalhes do mecanismo e como o sistema automático de alguns funciona (sem usar eletrônica). Para fãs e Colecionadores Vintage.

Toca Discos sempre foram aparelhos fascinantes para as pessoas durante todo o século 20! Este foi um dos primeiros métodos de armazenamento de gravações fonográficas, começando pelo Gramofone (1888) e mais tarde sendo evoluído para os Discos de Vínil conhecidos popularmente no Brasil como LP (Long Play).

O mais famoso formato é o de 33 1/3 (rotações) que é justamente o formato do Long Play, no qual cabem mais músicas. 


Assistam um vídeo no qual mostramos detalhes sobre o mecanismo interno de um Toca Discos de Polia! Inclusive seu sistema automático. Saiba como era feito todo o movimento!






Durante os anos 1960-1980 foram fabricados os melhores modelos de Toca Discos que já existiram, justamente no auge dessa tecnologia. Fabricantes de grandes marcas tais como: Garrard, Philips, Sony, Panasonic, National, Gradiente, capricharam em alguns modelos, sendo que os Automáticos são os mais tecnológicos e impressionantes já fabricados.

Porém a grande maioria deles usa tecnologia de giro do prato por sistema de Polia! Mesmo alguns modelos dos anos 80 ainda utilizavam essa tecnologia por ser mais barata do que seu concorrente Belt-Drive (inventado desde 1961).
EXEMPLO DE POLIAS de Toca Discos

A Polia é uma peça emborrachada que está montada num sistema mecânico que ao ser acionado coloca o motor em contato com a polia, esta por sua vez também faz contato físico com o prato, com isso a polia transmite a rotação entre o motor e o prato do Toca Discos. Para definir a rotação correta do disco 33 1/3,45,78 o motor possui uma outra polia com várias relações de tamanhos, o usuário ao selecionar através da alavanca de velocidade a correta rotação, já define em qual relação a polia e o motor vão se tocar fisicamente. Após acionar o motor, a polia já começa a se mover na relação de velocidade correta, e depois transmite ao prato a rotação, e este passa a se mover na velocidade correta para reprodução do disco. 

Por esta razão é que existe a Polia, pois se o motor fosse conectado diretamente ao Prato mecanicamente não teríamos como definir as relações de velocidade. A polia acaba agindo como um sistema  de  embreagem de um carro, no qual o câmbio/caixa de marcas é a alavanca de seleção de velocidades do Toca Discos.

Isso era o que se tinha de tecnologia barata durante até os anos 1970. Por essa razão, muitos toca discos foram fabricados com essa tecnologia (incluindo muitas vitrolas de Philips e National). 


Conforme mostramos no vídeo o segredo dos mecanismos automáticos estava sendo feito entre o prato e uma engrenagem "CAM" que efetuava o acionamento 100% mecânico de outras alavancas que faziam todo o movimento do braço! Simples mas Incrível, não existia nenhuma eletrônica nesse ponto, pois até Toca Discos 100% mecânicos já eram Automáticos (como o da marca DUAL que mostraremos no futuro).

Mas não se esqueçam de que existem outros Toca Discos fabricados com outras tecnologias de tração. O sistema Belt-Drive, usa uma correia para transmitir a rotação entre o eixo do motor e o prato. O Belt-Drive existe desde 1961, porém como era mais caro foi usado raramente nos modelos de Toca Discos até 1970. No Belt-Drive, como a correia é conectada diretamente entre o motor e Prato, o sistema é muito mais suave a silencioso. Para alterar a velocidade, alguns fabricantes usam duas opções. 
  1.  Uma polia extra no motor com a relação de velocidades que por um sistema de alavanca pode alterar a relação entre a correia e o motor, definindo velocidades diferentes (especialmente entre 33 e 45 rotações. 
  2.  Alterar eletricamente e tensão do motor para controlar a velocidade (mais caro e mais difícil).



Ainda existe outra tecnologia de transmissão,muito mais cara e considera da melhor de todas, mas pelo alto custo, só usados em Turntables de luxo ou nas melhores pick-ups de DJ's. Trata-se do sistema Direct-Drive, que faz o próprio prato do toca discos ser o motor do sistema, sem usar polia ou correias.

Sem Dúvida alguma, atualmente um Toca Discos Belt-Drive é muito mais fácil de se recuperar, do que os Toca Discos que usam Polia. Isso é devido ao fato de que nem todas as polias podem ser recuperadas, devido a poucas empresas estarem fazendo este tipo de restauração. Menor ainda é a quantidade de polias existentes no mercado de peças de reposição.

Já o Belt-Drive nós ainda poderemos efetuar a troca da Correia Novinha por outra e o aparelho retorna ao funcionamento em 95% das vezes.

Contudo, mesmo os Toca Discos de Polia podem ainda ser restaurados/consertados, de forma parcial. 

Caso deseje encaminhe seu produto para nossa empresa realizar um Laudo/Orçamento, e volte a escutar seus discos nos Vintages mais charmosos do mundo!

Infelizmente não reparamos os sistemas Direct-Drive, pois seu custo de manutenção e peças são inviabilizados. Mas estes raramente dão problemas.

Até a próxima.

JMJG
Eng. Eletrônico.

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